Videoaula com o quadrinhista Rodrigo Bueno. Autoria: Plataforma Educação&Participação
O que é?
Vídeoaula sobre histórias em quadrinhos na sala de aula.
Material
Computador.
Data show.
Finalidade
Conhecer a origem e a evolução das HQs, sua contribuição para a sala de aula e dicas de como trabalhar com elas, em oficinas pedagógicas com crianças e com adolescentes.
Expectativa
Aprender a usar a linguagem de HQs como forma de expressão no trabalho com crianças e com adolescentes, ampliando seu repertório cultural.
Público
Professores e educadores sociais
Espaço
Sala de aula, de atividades, biblioteca, sala de leitura ou outro ambiente onde se possa projetar vídeo
Duração
1 encontro de 1h30
Na prática
O vídeo HQs na sala de aula é composto por 5 blocos, de curta duração, a saber:
Existem várias possibilidades de se trabalhar com o vídeo. O coordenador pedagógico da instituição pode, por exemplo, projetar os cinco blocos, um a um, fazendo pequenos intervalos entre eles, para que o grupo de professores/educadores possa comentar e registrar o que consideraram de mais significativo em cada um deles, subsidiando-se para a discussão final, no coletivo.
E se? Se a instituição não contar com coordenador pedagógico, o próprio grupo pode organizar a pauta, coletivamente, e indicar um dos participantes para fazer a coordenação do encontro.
Da mesma forma, pode-se dividir os profissionais em grupos e propor que cada grupo assista a um ou dois blocos para socializarem os assuntos, posteriormente, entre si. O importante é que discutam os conteúdos tratados, de forma que saiam do encontro com mais clareza e segurança de como trabalhar essa linguagem com suas turmas de crianças e de adolescentes.
Sugere-se que o grupo indique uma comissão para realizar os registros das discussões e das propostas de trabalho criadas a partir dos vídeos, para serem reproduzidos ou arquivados em computador e disponibilizados para todos.
Os blocos do vídeo e seus conteúdos
O bloco 1 diz respeito à trajetória do cartunista Rodrigo, suas descobertas e reflexões, como educador social e professor, na interação com as HQs e com as crianças e adolescentes. Certamente, muitos educadores se identificarão com situações trazidas pelo autor.
Bloco 1. Apresentação do cartunista
EmHistória das histórias em quadrinhos, Rodrigo aborda o nascimento dessa linguagem artística, sua relação com a linguagem verbal e a evolução ocorrida através dos tempos. Confira.
Bloco 2. História das histórias em quadrinhos
No bloco 3, o autor apresenta várias convenções técnicas utilizadas pelos quadrinistas, fazendo observações a respeito de cada uma delas e ensinando como o educador pode fazer o melhor uso delas no trabalho com as crianças e os adolescentes.
Bloco 3. Convenções das linguagens
No bloco 4, o cartunista fala da importância do personagem para as HQs e do processo de sua criação, orientando o professor/educador social em como proceder para que as crianças e os adolescentes se sintam motivados a criar o seu.
Bloco 4. Criação do personagem
Dicas de sala de aula é o bloco que se destina a orientar o professor/educador a fazer uso das HQs na situação da sala de aula, com estratégias lúdicas, adequadas e respeitosas.
Bloco 5. Dicas de sala de aula
Hora de avaliar
Após a projeção do vídeo, os professores/educadores sociais, em grupos, devem avaliar as possibilidades de uso das HQs na sala de aula, retomando os aspectos centrais apresentados em cada bloco, como:
Por que trabalhar com HQs na sala de aula?
Que papel tem o personagem na produção de quadrinhos?
Que convenções técnicas se usam para identificar diferentes planos (alto, baixo, médio); proximidade (perto/longe); tamanho( grande/pequeno; alto/baixo); sentimentos diversos (alegria, ternura, tristeza, raiva)?
Que cuidados o professor/educador deve ter em relação às crianças, adolescentes, jovens e às suas produções?
Para ampliar
Pode-se organizar uma oficina de HQ com profissionais de outras instituições próximas, em encontro de formação ou com a comunidade. Neste caso, pode-se contar com a participação da turma, orientada pelos professores/educadores.
A aproximação com a linguagem específica das HQs deverá ser bem-cuidada, com a disponibilização de muitas revistas e livros, com diferentes personagens, de diferentes épocas e lugares. A participação de algum profissional da área será muito oportuna e produtiva, valendo batalhar pela sua presença.
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