No ano de 2013, as ruas de diversas cidades brasileiras foram tomadas por manifestações protagonizadas por movimentos juvenis. As bandeiras e reivindicações eram diversas, mas tinham como principal protesto o aumento da tarifa dos transportes públicos. Por trás disso, estava a luta pelo direito à circulação livre dos jovens na cidade.
Três anos depois, um novo movimento sacudiu o poder público, agora em São Paulo: o movimento secundarista contra a reorganização escolar imposta pelo governo estadual. Além dos protestos contra o fechamento das instituições escolares decorrente da reorganização, a causa secundarista questionava o currículo do ensino médio, levando à sociedade reflexões sobre o que e como os jovens entendem importante e interessante estudar na escola.
Afinal, é possível falar em uma juventude ou se trata de várias juventudes? Como os jovens se veem e querem ser representados na sociedade? E na escola? E estas, como veem os jovens? Por que a relação juventude e violência parece uma constante na mídia e em diferentes espaços sociais?
Há muitos desafios a serem enfrentados por uma educação que promova o desenvolvimento integral dos jovens. Este especial foca aspectos ressaltados pelos jovens em relação a esses desafios, por meio de pesquisas e análises de especialistas.
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